terça-feira, 17 de março de 2009

Da janela


E como se não fosse comum...

O céu... A vista da janela.

Do lado de dentro...

Hora calabouço, ora infinito.

Depende do que aqui habita...

Habita aqui dentro de mim.

Entre coisa e outra ouço tuas palavras em meu ouvido.

Hora acende luzes, hora me entrega desilusão.


Você bem que poderia apenas acender as luzes...

Mas não.

As coisas são assim.

É preciso pensar em reagir.

Eu mudar! Me mudar. Sei-lá!



Nenhum comentário:

Postar um comentário